Intro: Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica de radiologia do IMI da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (IMI - ULSLA) estiveram em greve nos dias 30 e 31 de Julho.

Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica de radiologia do IMI da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (IMI - ULSLA) estiveram em greve nos dias 30 e 31 de Julho, colocando em causa o diagnóstico por imagem, nas localidades de Santiago do Cacém, Alcácer do Sal, Grândola, Odemira e Sines".

Esta greve de 2 dias atingiu os seus pressupostos com 100% adesão (tendo sido assegurados os serviços mínimos previstos na lei) e deu provas da resiliência dos TSDT desta unidade de saúde privada, na defesa dos seus direitos.

Esta greve teve por base as reivindicações dos TSDT de radiologia ligados à IMI-AFFIDEA, empresa que explora o serviço de imagiologia da ULSLA. "Estes trabalhadores lutam contra o não cumprimento integral da decisão judicial que condenou a IMI-AFFIDEA ao reconhecimento da existência de contrato de trabalho efetivo, contra a tentativa de implementação por parte da IMI-AFFIDEA de um contrato coletivo de trabalho que não é aplicável, bem como contra a precariedade das condições de exercício profissional", como elucidou o Sindicato em direto para vários meios de comunicação.

Exigiu-se o cumprimento integral da decisão judicial que condenou o IMI ao reconhecimento da existência de vários contratos de trabalho efetivo e negociação das condições de trabalho e remuneração.

A posição de firmeza do sindicato em todo este processo foi essencial, exigindo justiça e dignidade para com todos os colegas desta empresa privada. Na sequência desta luta o Sindicato já reuniu com o Conselho de Administração e continua ativo neste processo para a rápida resolução.